domingo, 18 de janeiro de 2009

Minhas confissões a esta que chamam de sociedade

Confesso meu desgosto repúdio revolta pela sociedade
Seu abandono que alimenta suas criticas
E suas pessoas cegas que não opinam apenas existem
Limita-se em comer beber e supostamente viver
Criam seus filhos e netos pensando somente no melhor para estes
E quando crescem por obrigação se envolvem com outras pessoas
E com estas aprendem outros valores novos conceitos
Descobrindo nossos sabores e dores
Em seus peitos
E apertos restam aos seus pais
E a sociedade vos chama de marginais
Porque logo com estas que receberam tanto e carinho e amor
Mas na infância seus pais não lhe ensinaram a ver a real cor
De uma bola chamada terra
Que esta vive em guerra
Por motivos fúteis alheios
Pessoas morrem em casa por tiroteios
E ao invés de ensinar nossas crianças
Enganamos-lhe num mundo sem esperança
Na expectativa que irar melhorar
Estas só fazem piorar
Com uma base fraca na infância
O mundo se afunda em ganância
E os filhos destas irão se repetir
Se a sociedade não agir
A lhes ensinar a verdade
Sobre a vida
E que espalhem divindade
Não os padrões da sociedade
De mostrar aos pequenos
Que tudo é belo
Mas o quanto temos defeitos
E que estes moram em seus peitos
Mas com os mesmos faremos grandes feitos
Se ali também buscarmos as qualidades
Aprendendo com humildade
Encontraremos um dia dignidade

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